O Tia Sam se tornou ídolo estadunidense e foi muito bem utilizado em uma bela jogada de marketing na campanha de recrutamento de soldados para a Primeira Grande Guerra.
sábado, 23 de novembro de 2013
A ONU não faz nada porque quem manda lá são os EUA
Caros leitores, encontrei um post de Eduardo Homem de Carvalho que, reforça, senão serve de base e sustenta, a última publicação deste blog sobre os EUA e a sua "terceirizada", a ONU, acompanhem:
"A ONU não faz nada porque quem manda lá são os EUA
Os Estados Unidos têm na sua história figuras notáveis, como Thomas Jefferson, Abraão Lincoln, Washington, Martin Luther King, Carter, Clinton, mas também ostentam o general Custer, matador de índios, Gerald Ford, Nixon e atualmente Bush, Condoleza Rice etc.
Sempre se apresentam diante do mundo como os donos da verdade e os áulicos da liberdade e da democracia. São defensores implacáveis dos direitos humanos, nas terras dos outros povos. Mas a verdade, porém, é outra. A invasão do Iraque por ordem de Bush, com a desculpa de combater Saddam Hussein e armas químicas de destruição em massa, apenas serviu para a justificativa de se apoderar do petróleo de Bagdá.
Grande parte do patrimônio histórico da antiga Babilônia foi destruído, querendo impor ao país de tradição muçulmana hábitos ocidentais, filosofias e crenças não aceitas pela sua tradição milenar e de país soberano. Os EUA aguardem, pois deverão bater em retirada, como ocorreu no Vietnã. O Afeganistão foi quase arrasado pela guerra, com a desculpa de combater Osama bin Laden para vingar os episódios de 11 de setembro.
A humanidade assiste impassível às torturas praticadas por militares norte-americanos no Afeganistão e as crueldades contra prisioneiros políticos em um pedaço do território de Cuba, que é Guantánamo. A Organização das Nações Unidas (ONU), que deveria representar a comunidade mundial, parece hoje mais um clube literário, assistencialista, sem força, desmoralizada e impotente para conter esses crimes contra a humanidade."
Postado por: Eduardo Homem de Carvalho,
Acordo Nuclear em Genebra
Reunião tenta Acordo Nuclear em Genebra.
Segundo esclarece o site http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/11/ira-e-potencias-mundiais-parecem-se-aproximar-de-acordo-nuclear-1.html, podemos ver que as medidas tomadas em 1919, pelos países vencedores da Primeira Guerra Mundial, por meio do Tratado de Versalhes, estão se repetindo dia após dia sem que nos demos conta da gravidade e intensidade com que elas são colocadas em prática. Conforme o site http://www.bbc.co.uk/portuguese/celular/noticias/2013/06/130610_ira_em_numeros_gm.shtml, os impactos das sanções impostas pela ONU (EUA), são de grande importância, ou seja, será mesmo que a Organização das Nações Unidas é tão cega assim, a ponto de repetir os mesmos erros que derivaram de uma Grande Guerra e resultaram em uma maior ainda?
A resposta é clara, NÃO! As Nações Unidas vêm desde sempre protegendo os interesses estadunidenses.
A Guerra Irã-Iraque não obteve vitória para qualquer que tenha sido o país "vitorioso" (Iraque), ao invés disso, quem se prevaleceu com a disputa dos países vizinhos foi quem mais a alimentou, os Estados Unidos; e novamente, estamos falando dele, o maior, o supremo, sim, foi ele quem obteve altos lucros na Primeira Grande Guerra, alimentando ambas as Superpotências envolvidas na Guerra, fornecendo todo o necessário para que elas continuassem vivas na luta pela conquista do Oriente. Foi ele também que apoiou descaradamente o Iraque, junto com a Arábia Saudita, e ao mesmo tempo fornecia grande ajuda ao Irã, clandestinamente.
Ao final do conflito, quem venceu? Irã ou Iraque? Nenhum dos dois, quem venceu foram os EUA, e até hoje, mais de vinte anos depois, ele está no comando do conflito, que não terminará enquanto os EUA estiverem no "alto comando do mundo".
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
15 de novembro
República!
Capitalista, moralista
Da Brasil!
Republica!
O artigo que mostra
O escândalo do mensalão!
E retrata!
A mando
de um "grandão"...
Revela!
O bolsa família,
Presidiário, prostituta!
Agora estampa!
Na cara dos jornais
A falsa imagem do país!
Esconde!
Esconde a cara do teu povo
E mostra o samba, o carnaval e o futebol!
Disfarça!
A falcatrua, a política
E a corrupção crua, nua,
E cruel, que te deixa assim,
Com vergonha de assumir
O que se passa aqui.
Amanda Nascimento.
Uma homenagem ao dia 15 de novembro, o dia em que o gigante (Brasil) comemora a proclamação do país como uma república.
Capitalista, moralista
Da Brasil!
Republica!
O artigo que mostra
O escândalo do mensalão!
E retrata!
A mando
de um "grandão"...
Revela!
O bolsa família,
Presidiário, prostituta!
Agora estampa!
Na cara dos jornais
A falsa imagem do país!
Esconde!
Esconde a cara do teu povo
E mostra o samba, o carnaval e o futebol!
Disfarça!
A falcatrua, a política
E a corrupção crua, nua,
E cruel, que te deixa assim,
Com vergonha de assumir
O que se passa aqui.
Amanda Nascimento.
Uma homenagem ao dia 15 de novembro, o dia em que o gigante (Brasil) comemora a proclamação do país como uma república.
O álcool que há
Crises, cruzes,
Zumbis, dinheiro,
Tudo do mesmo jeito!
Estações paradas,
Seres estáticos,
Pessoas estagnadas,
Tudo parece perfeito,
Aos olhos de quem,
Não vê.
A sua cerveja,
Esquentou, meu amigo,
Beba-a agora.
Como quem,
Fuma um cigarro,
Atrás do outro,
Para controlar
A ânsia
Pelo mundo, pelo tudo.
Acredite que este álcool
Vai te livrar do mal,
Do mal que há dentro de ti.
Amanda Nascimento.
domingo, 10 de novembro de 2013
"Teorias da III Guerra Mundial - NOM Sionista"
Guerra contra o terrorismo! Geoestratégia da Nova Ordem Mundial Sionista.
Fonte: ácratas.net
A III Guerra Mundial começou em 2011, mas poucos foram conscientes disso. No dia 11 de setembro de 2001, um comando terrorista do Mossad israelense (israelita, em português europeu) com o apoio dos serviços secretos norte-americanos e da agência privada de segurança dos edifícios atingidos, executou a demolição controlada das Torres Gémeas do World Trade Center de Nova Iorque, demolição disfarçada e encoberta após o impacto de dois aviões Boeing 747, teledirigidos de terra. Da noite para o dia, esse atentado de falsa bandeira mudou o mundo. Tal como o afundamento do Lusitânia em 1915 e o bombardeamento de Pearl Harbor em 1941, o 11 de setembro permitiu a entrada dos EUA numa guerra de alcance mundial.
O atentado foi atribuído a um novo todo-poderoso inimigo, Al Qaeda, organização terrorista dirigida por um agente da CIA – Osama Bin Laden – que tinha organizado a resistência contra a ocupação soviética em Afeganistão, nos anos 80. Em 2001, Bin Laden era um homem moribundo, com um câncer nos rins, tendo por esse motivo falecido em dezembro daquele ano num hospital da CIA no Cairo. Deixou vários vídeos gravados e assim prestou o seu último serviço à Nova Ordem Mundial Sionista. Mais tarde, quando foi necessário uma maior presença de Bin Laden na mídia, foi substituído por duvidosos duplos – era difícil imitar a especial fisionomia de Bin Laden – pelo que desapareceu durante anos. Osama morreu oficialmente em 2 de maio de 2011, no seu suposto refúgio de Abbottabad, no Paquistão. O seu cadáver jamais foi visto. Foi absurdamente lançado em alto mar desde um navio norte-americano, para que ninguém podesse comprovar que a sua segunda morte foi uma representação.
Grande Israel
Três meses antes do 11 de setembro, o magnate judeu sionista Larry Silverstein adquiriu as Torres Gémeas, fez um seguro contra atentados terroristas e ganhou muito dinheiro com o projeto de reconstrução de outro judeu, o arquiteto Daniel Libeskind. Assim são os sionistas: um bom plano geoestratégico para a implantação da Nova Ordem Mundial Sionista deve começar por dar bons benefícios econômicos aos implicados. Todos recordamos a Silverstein ordenando por telefone: “Pull it down!”, referindo-se ao edifício WTC 7, que não foi impactado por nenhum dos aviões, mas cuja destruição forçada era perfeita para arredondar o seu negócio especulativo. A evidência de que se tratou de uma demolição controlada foi certificada por centenas de arquitetos e engenheiros de todo el mundo, os quais analisaram meticulosamente os cálculos e a estrutura do edifício, comprovando que o impacto dos aviões teria sido perfeitamente assumido pela magnífica estrutura de aço preparada para resistir a furacões da máxima severidade; e que os incêndios provocados pelo combustível das aeronaves seriam absolutamente inócuos para os edifícios, por não terem alcançado os 750º Celsius, como evidenciou a cor das chamas. Mas a verdade para o povo norte-americano, esse rebanho de focas enfermas de obesidade mórbida e moleza intelectual, é a que ouvem na FOX, CNN, NBC, ABC e na restante mídia sionistas, que representa cerca de 96% do total dos meios de comunicação, controlados por apenas seis famílias sionistas.
Após o atentado, depois de uma intensa manobra propagandística, o Congresso dos EUA aprovou a Patriot Act, que suspendeu direitos fundamentais da cidadania norte-americana. E a base militar de Guantánamo preparou-se para receber e torturar milhares de prisioneiros [...] a III Guerra Mundial ainda se encontra nos preliminares.
Os EUA levantaram-se em pé de guerra total “contra o terrorismo” a finais de 2001. As primeiras ações de guerra iniciaram-se de imediato: Os EUA invadiram o Afeganistão com a desculpa de que Osama Bin Laden estava escondido em alguma cova perdida no Hindukush. Na realidade, com a invasão bloqueava a passagem ao transvase de petróleo desde o Irã para a China, cujo oleoducto encontrava-se em projeto. Quando os democratas do Congresso manifestaram os seus protestos perante a escalada de violência guerreira do governo Bush em outubro de 2001, receberam umas quantas cartas com antrax. Mais tarde se descobriu que o antrax provinha dos United States Army Biological Warfare Laboratories de Fort Detrick, en Maryland.
Seguiu-se a invasão do Iraque sob a hipótese de que o seu outrora aliado, Saddam Hussein —que armado pelos EUA combateu contra o Irã post-Xá, desde 1980 a 1988— possuía armas de destruição massiva que iria utilizar em breve. Contra quem? Não contra os EUA, a 10.000 km de distância, mas contra Israel. Demonstrou-se então que tais armas não existiam, que tudo era outra escandalosa mentira da CIA, mal assessorada pelo Mossad. Mas o país onde se diz que Deus situou o Paraíso terrestre foi arrasado, todas as suas riquezas culturais destruídas ou saqueadas, e ainda hoje, mais de uma década passada, o país não ergue a cabeça porque os atentados terroristas acontecem diariamente.
Para empurrar os países aliados para a guerra pelo petróleo, os atentados de falsa bandeira repetiram-se a 11 de março de 2004 em Madrid e em 7 de julho de 2005 em Londres, todos eles executados pelo Mossad com o apoio da OTAN.
Desde então, todos ls países árabes ou muçulmanos produtores de petróleo, desde Líbia até Síria, foram atacados pelos EUA ou por forças da OTAN, excepto Irã e os países aliados dos EUA, como Arábia Saudita. Muitas vezes, as provocações do famigerado estado sionista de Israel serviram de pretexto para a seguinte invasão do Império. Também foram atacados mediante atentados terroristas de falsa bandeira países como a Noruega, por se terem negado a bombardear a Líbia.
A III Guerra Mundial está em movimento e é uma guerra total. A posição da Rússia e China é fundamental. Em qualquer momento pode desencadear-se uma guerra nuclear aberta. Israel lançou uma bomba atômica táctica de baixa potência sobre Damasco e ameaçou plantar um cogumelo nuclear sobre Teerã em diversas ocasiões. Já lançou bombas convencionais contra instalações nucleares iranianas e preparou uma operação para bombardear a central de Natanz, onde se especula que milhares de centrifugadoras produzem urânio enriquecido, bem como as instalações de Eshafan e o reator de água pesada de Arak.
Atualmente, as forças da OTAN apoiam a guerra de Al Qaeda contra o regime sírio de Al Assad mediante o fornecimento de armas e equipamento. Quer dizer, estão apoiando e armando o seu suposto inimigo, Al Qaeda, tal como fizeram na Líbia, demostrando o utilitarismo do conceito do terror global e que Al Qaeda é, na realidade, una horda de mercenários a soldo do Ocidente para arrasar a parte do mundo muçulmano cujo subsolo é abundante em bolsas de crudo de fácil extração. E com mais fúria quando se trata de territórios que os sionistas consideram como próprios do Grande Israel, por direito divino.
Se as forças da OTAN ainda não bombardearam o território sírio, tal como fizeram em Líbia, é porque a Rússia colocou nesse país dezenas de mísseis S-300. Síria é o cenário atual da guerra entre dois blocos: o Império Judeu-Euroamericano e a resistência russo-comunista às quais se juntaram forças tão heterogêneas com Hezbolah ou efetivos do exército iraniano. Rússia não necessita do petróleo do Médio-Oriente, mas não pode tolerar a ocupação ocidental à volta das suas fronteiras. Os EUA mostraram as suas piores intenções armando o governo de Georgia durante a crise de Osetia, inclusive combatendo sobre o terreno havia efetivos do exército regular norte-americano e britânico, com muitas baixas e prisioneiros. Putin não baixará a guarda desta vez.
Nesta escalada de tensão é crucial o lançamento por parte de Israel de uma bomba de penetração de elevada eficácia, uma cabeça nuclear táctica de dois kilotonnes, a primeiros de maio de 2013 nas proximidades Damasco(*). O presidente Netanyahu referiu-se ao inqualificável ato de guerra como um “ataque preventivo para a eliminação de armas de destruição massiva”. Uma vez mais o mesmo subterfúgio, que voltou a repetir-se faz poucos dias quando se mostraram terroristas da Al Qaeda sob os efeitos de gás sarin procedente de Turquia. Nova ficção como justificação de ataques ulteriores. Mas o ataque a Damasco parece ter-se voltado contra eles. A prova é a adesão de Hezbollah à causa de Al Assad. Netanyahu parece acreditar que pode atacar territórios árabes sem que os povos árabes da zona, inclusive os inimigos do regime sírio, reajam. Ou é um gesto calculado para obrigar os EUA a intervir perante tais alianças?
Não é a primeira vez que se utilizam bombas nucleares tácticas, de potência variável, na zona: durante a Primeira Guerra do Golfo, os norte-americanos lançaram uma bomba nuclear de 5 kilotonnes entre Basora e a fronteira do Iraque. Insistimos em que o bombardeio das instalações perto de Damasco foi um ataque nuclear, apesar da mídia oficial não o mencionar. O duro ataque foi uma represália pelo afundamento dum submarino israelense (israelita, em português europeu) com equipamento nuclear, de construção alemã, devido a cargas de profundidade lançadas desde uma lancha da patrulha naval Síria.
O descaramento dos Estados Unidos e de Israel não têm limites. Estão ambos predispostos para a guerra, empurrados pela ruína econômica do império do dólar. Entretanto, Moscovo e Pequim compram todo o ouro possível nos mercados internacionais, não fazendo caso das manipulações do seu preço pelosbanksters londinenses. Conhecem a sua capital importância no pós-guerra, quando as moedas fiduciárias perderem o seu valor.
O único travão a toda esta loucura seria que o próprio governo de Obama se assuste perante uma escalada de tensão que não esperava: a Rússia assumiu que a guerra mundial é inevitável, leva uma década construindo refúgios nucleares e se está preparando para a batalha: colocou dezenas de silos de mísseis de cruzeiro S-300 em território sírio, e destacou para as suas fronteiras dezenas de milhares de efetivos, várias divisões acouraçadas e destacou submarinos, fragatas e um porta-avião para a costa síria, bem como vários submarinos nucleares no hemisfério sul. Mas a política de apaziguamento de Obama a Israel não funcionou. Faz um ano, Obama ofereceu garantias ao lobby sionista de que Irã não conseguiria armas nucleares. Mas isso já sabia Sião. E não é isso que lhe importa. Querem levar para a frente o projeto do Grande Israel, a qualquer preço, pelo que oferecem ao néscio Golias yankee o petróleo barato da zona. E o néscio Golias acaba de colocar uma divisão de marines na fronteira entre Síria e Jordânia. Entretanto, a Rússia dispõe-se a colocar “forças de interposição apaziguadoras” na fronteira entre Síria e Israel.
Estão os sionistas loucos? De momento parece que estão perdendo a batalha de Síria. Mas os judeus sempre acreditaram que, sob a proteção do seu deus, Jehová, a vitória é para os ousados e que o fim justifica os meios: a mentira permanente, a guerra, a estafa, o genocídio, a manipulação mediática, o que quer que seja. Tudo vale a pena para fazer realidade esse Grande Israel que abarcará desde o Tigris à península Arábica, toda a Síria, meio Iraque, toda a Jordânia, parte do Kuwait que lhe dará saída ao Golfo Pérsico e uma parte do Egito que chega até o Cairo. Quer dizer, todo o cenário bíblico precorrido pelo povo de Israel, desde a morada de Adão e Eva ao Êxodo do Egito cruzando o Mar Vermelho e terminando em Jerusalém. Tudo isto é produto duma alienação mental colectiva ou algo perfeitamente possível?
A economia de guerra impõe-se no mundo. Assim se explica a intencionada e absolutamente evitável crise econômica provocada pelas Finanças Internacionais, como elemento prévio para forçar a guerra. Os acomodados são sempre pacifistas. Os arruinados, carne para canhão. As armas estão prontas. Os cadáveres desta III Guerra Mundial seremos nós, as populações do mundo inteiro. Se os falcões norte-americanos impõem o seu critério ao de Obama, coisa mais que provável, dada a influência que sobre eles têm os lobbies judeus norte-americanos e que 70% dos funcionários que rodeiam Obama são judeus sionistas, vamos a morrer que nem percevejos pulverizadas com Zyklon B. E o pior de tudo é que, em virtude da pouca ou nenhuma atenção que o mundo presta a todos estes acontecimentos, não nos vamos nem dar conta, morreremos enquanto vemos qualquer programa-lixo na televisão. Não se perderá demasiado com isso, excepto os muitíssimos mortos da Raça Superior, que acudirão pontuais ao seu Holocausto particular —”sacrifício a Jehová de corpos de vítimas incinerados até ao consumo total”— no território do atual Israel. É o que têm algumas grandes mentiras universais: mais tarde ou mais cedo tornam-se realidade.
Tradução: Equipa SionismoNET
Fonte: http://sionismo.net/historia/historia-geral/guerra-contra-o-terrorismo-geoestrategia-da-nova-ordem-mundial-sionista/
A SOCIEDADE VRIL
Nota: Após ler este artigo, decidimos compartilhá-lo com vocês, leitores, portanto todas as informações abaixo foram retiradas do blog: http://imensidaodossentidos.blogspot.com.br/2012/12/a-sociedade-vril.html exatamente como foram escritas.
A SOCIEDADE VRIL
"Retirado do livro
AS SOCIEDADES SECRETAS E SEU PODER NO SÉCULO XX de JAN VAN HELSIG"
À primeira vista, a Sociedade Vril não deveria fazer parte de nosso assunto, que realça mais a política, mas ela é uma das sociedades secretas das mais interessantes que jamais existiu. É por isso que precisamos absolutamente mencioná-la. Não existe nenhum livro na Alemanha sobre essa Sociedade Vril e qualquer documento que poderia relacionar-se com esse nome, ou mesmo lembrar esse nome, foi muito bem subtraído pelos Aliados. Mas como podeis ver, não foi tudo que desapareceu. E sinto um prazer todo particular em revelar aqui esse tema ao leitor. Com efeito, ireis verificar quais são os meios influentes “não alemães” que fazem questão de ocultar a verdade aos alemães.
Karl Haushofer fundou, antes de 1919, uma segunda ordem, os “Irmãos da Luz” que tomou, mais tarde, o nome de “Sociedade Vril”. Nesta se encontravam também “Os Mestres da Pedra Negra” (DHVSS), uma nova fundação dos templários oriundos da ordem Germânica de 1917, e os Cavaleiros Negros do “Sol Negro”, elite da Sociedade Thule e da SS.
Se compararmos a Sociedade Vril com a Sociedade Thule, a diferença pode resumir-se no seguinte: a Sociedade Thule ocupava-se das coisas materiais e políticas enquanto que a Sociedade Vril tinha ocupações referentes sobretudo ao Além. Mas elas tinham, mesmo assim, alguns pontos em comum.
As duas estudavam a Atlântida, Thule, “a Ilha dos Bem Aventurados” de Gilgamesh, os relatórios originais entre os germanos e os mesopotâmicos, assim como os antigos santuários como Stonehenge com suas pedras eretas.
Em dezembro de 1919, uma casa florestal foi alugada em Ramsau, perto de Berchtesgaden, onde se encontraram algumas pessoas das Sociedades Thule, DHVSS e Vril. Entre elas os médiuns Maria Orsitsch e Sigrun. Maria tinha captado informações numa escrita secreta dos templários - uma língua completamente desconhecida por ela - com precisões técnicas para construir um engenho voador. Essas mensagens telepáticas foram transmitidas segundo os escritos da Sociedade Vril, do sistema solar Aldebaran, situado na constelação de Touro.
Gostaria, nesta altura de meu relato, de apresentar ao leitor um resumo das mensagens que foram recebidas durante anos pelos telepatas da Sociedade Vril e que constituíam a base das ações empreendidas por esta última.
O sistema solar de Aldebaran estaria a 68 anos-luz da terra, e teria dois planetas habitados, que constituiriam o reino dos sumeran, girando ao redor de seu sol. Os habitantes desse sistema solar seriam subdivididos num povo de mestres, de homens-deuses brancos (arianos) e em diferentes outras raças humanas. Estas ter-se-iam desenvolvido devido às mudanças climáticas sobre os planetas isolados e seriam o resultado de uma degenerescência desses “homens-deuses”. Esses mutantes teriam tido um desenvolvimento espiritual inferior aos “homens-deuses”. Quanto mais as raças se misturavam, mais seu desenvolvimento espiritual se degradava. Como conseqüência, quando o sol de Aldebaran começou a crescer, eles não puderam mais fazer viagens interplanetárias como seus ancestrais; tornou-se impossível para eles, sair de seus planetas.
Foi assim que as raças inferiores, totalmente dependentes da raça dos mestres, teriam sido evacuadas em naves espaciais e levadas para outros planetas habitáveis. Malgrado essas diferenças, o respeito era próprio entre essas duas raças, elas não se apossavam do espaço vital da outra. Cada raça respeitava o desenvolvimento da outra (contrariamente do que se passa entre os terrestres).
A raça dos mestres, os “homens-deuses brancos”, teria começado a colonizar outros planetas similares a terra há aproximadamente 500 milhões de anos, em seguida à expansão do sol de Aldebaran e do calor crescente que disso resultou e tornou os planetas inabitáveis. Alguns dizem que eles teriam colonizado em nosso sistema solar primeiramente o planeta Mallona (denominado também de Maldek, Marduk ou então Phaeton entre os russos) que teria existido, na época, entre Marte e Júpiter, onde hoje se encontram os asteróides. Em seguida, foi a vez de Marte, cujas grandes cidades piramidais e as feições marcianas bem conhecidas, fotografadas em 1976 pela sonda Viking, testemunham do alto nível de desenvolvimento de seus habitantes. Daí a suposição que os homens-deuses de Sumeran-Aldebaran vieram nessa época pela primeira vez a terra. Velhos traços de um sapato fossilizado, remontando próximo de 500 milhões de anos o testemunham, assim como um trilobite (classe extinta de artrópodes que viveram em toda a era paleozóica) fossilizado pisoteado com o salto desse sapato. Essa espécie de lagostim primitivo vivia então sobre a terra e desapareceu há 400 milhões de anos.
Os membros da Sociedade Vril pensavam que os aldebarianos aterrissaram mais tarde, quando a terra tornou-se pouco a pouco habitável, na Mesopotâmia e que formavam a casta dominante dos sumerianos. Denominavam esses aldebarianos “homens-deuses brancos”.
Mais tarde, os telepatas de Vril receberam a informação seguinte: a língua dos sumerianos era não somente idêntica a dos aldebarianos, assim como ela tinha também as sonoridades semelhantes ao alemão e a freqüência dessas duas línguas era quase idêntica.
Isso corresponde com a realidade? Digamos simplesmente que os planos de construção e as informações técnicas recebidas pelos telepatas - de onde quer que eles venham - eram tão precisos que nasceu a idéia mais fantástica jamais concebida pelo homem: a construção da “máquina para o Além”.
O conceito de “outra ciência” amadureceu nas mentes (em nossos dias empregaríamos o termo de “formas de energias alternativas”). Foi preciso três anos para que o projeto fosse colocado em condições.
W. O. Schumann
Nessa primeira fase de “outra técnica” ou de “outra ciência” o dr. W. O. Schumann, membro das sociedades Thule e Vril (sim, é o mesmo da Ressonância de Schumann), fez a exposição na Faculdade de Ciências de Munique.
Eis uma parte dessa exposição:
Em todos os domínios, existem dois princípios que determinam os acontecimentos, a luz e a sombra, o bem e o mal, a criação e a destruição, como o positivo e o negativo na eletricidade.
Trata-se sempre de uma forma ou de outra!
Esses dois princípios - que designamos concretamente como os princípios criadores e destruidores - determinam também nossos meios técnicos [...]
O princípio destruidor é a obra do Diabo, o princípio criador, a obra de Deus [...]
Toda a técnica baseada no princípio da explosão ou da combustão pode ser catalogada de técnica satânica. A nova era que virá será a era de uma técnica nova, positiva e divina! [...]
(Extraído dos arquivos secretos dos SS).
No mesmo período, o cientista Victor Schauberger trabalhava num projeto similar. Ele tinha feito seu o ensinamento de Johannes Kepler, que possuía a doutrina secreta dos pitagóricos, retomada e mantida secreta pelos templários.
Essa doutrina tratava do saber sobre a implosão (neste caso, isso significa a utilização do potencial dos mundos interiores no mundo exterior). Hitler e todos os outros membros das Sociedades Thule e Vril sabiam que o princípio divino é sempre criador, quer dizer construtivo. Uma tecnologia que, ao contrário, repousa na explosão é pois, nesse caso, destruidora, oposta ao princípio divino. Quiseram então criar uma tecnologia baseada na implosão. A doutrina da oscilação de Shauberger (o princípio da série dos harmônicos = monocórdio) parte do saber sobre a implosão. Digamos mais simplesmente: implosão no lugar de explosão! Por meio das trajetórias de energia do monocórdio e da técnica de implosão penetra-se no domínio da anti-matéria e dissolve-se, assim, a gravidade.
A primeira nave em forma de prato foi construída no verão de 1922; sua propulsão era baseada na técnica de implosão (a máquina para o Além). Ela compreendia um disco de 8m de diâmetro, alteado por um disco paralelo de 6,5m de diâmetro e tendo abaixo outro disco de 6m de diâmetro. Esses três discos tinham em seu centro um orifício de 1,80m de diâmetro, onde montaram o propulsor de 2,40m de altura. Embaixo, o corpo central terminava em forma de cone. Nesse cone havia uma espécie de pêndulo que tinha por efeito estabilizar o aparelho. Os discos inferior e superior giravam em sentido inverso para criar um campo de rotação eletromagnético.
Não conhecemos o desempenho desse primeiro disco voador. Ele foi experimentado durante dois anos antes de ser desmontado e guardado nas oficinas de Messerschmidt em Augsbourg. Encontramos os auxílios financeiros para esse projeto nas contabilidades de diversas empresas industriais mencionadas sob o código “JFM”. É certo que o mecanismo Vril foi tirado da “máquina para o Além” mas ele foi classificado como “o levitador Schumann SM”.
A princípio, a máquina para o Além devia engendrar um campo extremamente forte ao redor dela e em sua vizinhança próxima, o qual fazia de todo o espaço circundante - nele compreendido o da máquina e seus ocupantes - um microcosmo completamente independente de nosso cosmo. Por sua força máxima, esse campo seria totalmente independente de todas as forças e influências do nosso Universo, tais como a gravidade, o eletromagnetismo, a radiação ou qualquer matéria. Ela podia mover-se à vontade em todos os campos gravitacionais sem que sentisse ou detectasse as forças de aceleração.
Viktor Schauberger estudou as forças naturais e desenvolveu
modelos de trabalho dos motores de turbina implosiva em 1940
Em junho de 1934, Victor Schauberger foi convidado por Hitler e pelos maiores representantes das Sociedades Vril e Thule e trabalhou, daí em diante, em colaboração com eles.
O primeiro OVNI alemão surgiu em junho de 1934. Foi sob a direção do dr. W. O. Schumann que surgiu o primeiro avião circular experimental no terreno da fábrica de aviões Arado em Brandenburgo; tratava-se do RFZ 1. Por ocasião de seu primeiro vôo, que foi também o último, ele subiu verticalmente a uma altura de 60m, mas começou a dançar no ar durante alguns minutos. A empenagem Arado 196 que deveria guiar o aparelho mostrou ser completamente ineficaz. Foi com muito sacrifício que o piloto Lothar Waiz conseguiu pousá-lo no solo, escapar e afastar-se correndo, pois o aparelho começou a rodopiar como um pião antes de capotar e de ficar completamente em pedaços. Foi o fim do RFZ 1, mas o início dos engenhos voadores Vril.
O RFZ 2 ficou acabado antes do fim do ano de 1934; ele tinha uma propulsão Vril e uma “pilotagem por impulsão magnética”. Seu diâmetro era de 5m, e suas características eram as seguintes: os contornos do aparelho ficavam sombreados quando ele tomava velocidade, e ele se iluminava com diversas cores, o que é bem característico dos OVNIs. Segundo a força de propulsão, ele ficava vermelho, laranja, amarelo, verde, branco, azul ou violeta.
Ele pôde funcionar, e o ano de 1941 reservou-lhe um destino notável. Foi utilizado como avião de reconhecimento de grande distância durante a “Batalha da Inglaterra”, pois averiguou-se que os caças alemães standards ME 109 eram inadequados para vôos de reconhecimento transatlântico devido ao seu pequeno raio de ação.
Ele foi fotografado em fins de 1941 no alto do sul do Atlântico, quando se dirigia para o cruzador auxiliar Atlantis, que se encontrava nas águas da Antártica. Ele não podia ser usado como avião de caça pela seguinte razão: devido a sua pilotagem por impulsão, o RFZ 2 não podia efetuar mudanças de direção a não ser de 90°, 45° ou 22,5°. “É inacreditável”, irão pensar alguns leitores, mas são precisamente essas mudanças de vôo em ângulo reto que caracterizaram os OVNIs.
Após o sucesso do pequeno RFZ 2 como avião de reconhecimento de grande distância, a Sociedade Vril dispôs de um terreno de experimentação em Brandenburgo. O caça Vril 1 disco voador equipado com armas leves, voava no fim do ano de 1942. Ele tinha 11,5m de diâmetro, possuía uma cabina e uma “propulsão por levitação Schumann” e uma ”pilotagem por impulsão de campo magnético”. Atingia velocidades de 2.900 a 12.000 km/h, podia realizar em plena velocidade mudanças de vôo em ângulo reto sem prejuízo para o piloto, não estava submisso às condições atmosféricas e estava perfeitamente apto para voar no espaço. Construíram 17 exemplares do Vril 1; houve também diversas variantes com dois assentos, munidos de uma cúpula de vidro.
No mesmo momento, um projeto V-7 surgiu. Muitos discos voadores usavam esse nome, mas tinham uma propulsão por reatores convencionais. Foi graças a Andreas Epp que o RFZ 7 foi criado; ele combinava um disco voador por levitação com essa propulsão por reação. A equipe de Schriever-Habermohl e aquela de Miethe-Belluzo participaram da sua elaboração. Ele tinha 42m de diâmetro, mas fracassou por ocasião de uma aterrissagem em Spitzbergen. Nos arredores de Praga, fizeram entretanto, mais tarde, uma foto de um RFZ 7 construído do mesmo jeito. Segundo Andreas Epp, ele deveria ser equipado com ogivas nucleares e deveria bombardear Nova Iorque.
Em julho de 1941, Schriever e Habermohl construíram um avião circular que decolava na vertical, movido por uma propulsão por reação, mas que tinha, entretanto, graves perdas de força. Desenvolveram portanto outro “pião volante a eletro-gravitação” com uma propulsão a taquions, que teve melhor resultado.
Depois foi a vez do RFZ 7T; construído por Schriever, Habermohl e Belluzo, que também funcionou maravilhosamente. Mas comparados com os discos Vril e Haunebu, os discos voadores V-7 eram como brinquedos de crianças.
Até mesmo no meio dos SS encontrava-se um grupo que trabalhava para a produção da energia alternativa. Era a Secretaria de Estudo IV do Sol Negro = SS-E-IV, cuja meta principal era tornar a Alemanha independente do petróleo bruto estrangeiro. O SS-E-IV desenvolveu “o mecanismo Thule”, denominado mais tarde taquiador Thule, a partir do mecanismo Vril e do conversor de taquions do comandante Hans Coler.
Em agosto de 1939 decolou o primeiro RFZ 7. Era um pião volante equipado com armas mais ou menos pesadas, com o nome estranho de Haunebu 1. Ele tinha uma tripulação composta por oito homens, tinha 25m de diâmetro, sua velocidade de partida era de 4.800 km/h podendo atingir até 17.000 km/h.
Era equipado com dois “canhões de raios fortes” (KSK) de 60mm, montados sobre pequenas torres rotativas, e de quatro MK 106 e tinha uma aptidão média para voar no espaço.
Em 1942, o Haunebu II estava igualmente acabado. Seu diâmetro variava de 26 a 32m, sua altura era de 9 a 11m. Ele podia transportar uma equipe de 9 a 20 pessoas. Propulsado por um taquiador Thule, ele atingia na periferia terrestre 6.000 km/h. Era capaz de deslocar-se no espaço e tinha uma autonomia de 55 horas de vôo.
Já existiam então os projetos para a grande nave espacial Vril 7 de 120m de diâmetro que devia transportar companhias inteiras. Pouco depois foi construído o Haunebu III, exemplar absolutamente prestigioso entre todos, com seus 71m de diâmetro. Ele voou e foi até filmado: podia transportar 32 pessoas, sua autonomia em vôo era de mais de oito semanas e atingia uma velocidade de pelo menos 7.000 km/h (e pelos documentos dos arquivos secretos dos SS podia atingir 40.000 km/h).
Virgil Armstrong, ex-membro da CIA e aposentado de Green Baret, declarou que os engenhos voadores alemães durante a Segunda Guerra podiam aterrissar e decolar na vertical e voar em ângulo reto. Eles atingiam 3.000 km/h e estavam armados de canhões laser (provavelmente o KSK, canhão de raios fortes) que poderiam atravessar uma blindagem de 10 cm de espessura.
O professor J. J. Hurtak, ufólogo e autor do livro Die Schlüssel des Enoch (As Chaves de Enoch) disse que os alemães estavam em vias de construir o que os Aliados designavam de “sistema de armas milagrosas”, Hurtak teve em suas mãos os documentos mencionados:
mapa de localização de Peenemünde
1. a construção de Peenemunde, cidade para experiências de engenhos teleguiados para o espaço;
2. a vinda dos melhores técnicos e cientistas da Alemanha.
Esses documentos mencionavam também a existência do que denominavam foo-fighters (bolas de fogo). A CIA e os serviços secretos britânicos já estavam a par, em 1942, da construção e do emprego de tais objetos voadores, mas eles não os apreciaram no seu verdadeiro valor. Os Aliados designavam, de fato, pelo nome de foo-fighters todas as espécies de aparelhos voadores luminosos alemães. Duas invenções correspondiam particularmente ao que denominavam de foo-fighter: as tartarugas voadoras e as bolhas de sabão. As duas nada tinham a ver entre si, mas os Aliados associavam-nas sem razão.
A Tartaruga Voadora foi concebida pela secretaria de estudos SS-E-IV em Wiener Neustadt. Sua forma lembrava uma carcaça de tartaruga. Era uma sonda voadora sem tripulação que devia perturbar o sistema de ignição elétrica do material militar do inimigo. Essa sonda estava também equipada de armas sofisticadas, de tubos à Klystron, denominados raios da morte pelos SS. Mas a sabotagem por corte de contato não funcionou perfeitamente no início.
Continuaram, mais tarde, a desenvolver essa técnica. Alguém que já viu os OVNIs poderá confirmar que esse corte de contato, quer dizer, a pane das instalações elétricas, é uma das características típicas dos OVNIs quando eles aparecem. Wendell C. Stevens, piloto da Força Aérea Americana durante a Segunda Guerra Mundial, disse que os foo-fighters eram as vezes cinza-esverdeado ou vermelho-alaranjado, que eles se aproximavam até 5m dos aviões e ficavam nessa posição. Não era possível desembaraçar-se deles, mesmo quando atiravam neles, obrigando as esquadrilhas a dar meia volta ou a aterrissar.
Quanto às bolhas de sabão, designadas freqüentemente de foo-fighters, eram de fato, simples balões no interior dos quais se encontravam finas espirais em metal para confundir os radares dos aviões inimigos. Sua eficácia provavelmente foi mínima, posto a parte o efeito de intimidação psicológica.
No início do ano de 1943, lançou-se o projeto de uma astronave em forma de charuto que deveria ser construída nas oficinas do Zepelim; era o “Aparelho Andrômeda” (139m de comprimento). Ele devia transportar várias naves espaciais em forma de prato para vôos (interestelares) de longa duração.
Uma reunião importante da Sociedade Vril teve lugar próximo do Natal de 1943 em Kolberg, estação balneária no Mar do Norte, à qual assistiram os médiuns Maria e Sigrum. O assunto principal tratava do “Empreendimento Aldebaran”. Os médiuns tinham recebido informações precisas sobre os planetas habitados, situados ao redor do sol de Aldebaran, e uma viagem foi programada para ir até eles. Em 2 de janeiro de 1944 Hitler, Himmler, Künkel e Schumann (estes dois da Sociedade Vril) encontraram-se para falar desse Projeto Vril.
Eles queriam dirigir-se, com o auxílio de uma grande astronave, o Vril 7, para Aldebaran via um canal dimensional. Segundo Ratthofer, o primeiro ensaio em vôo num canal dimensional teria acontecido no inverno de 1944. O aparelho teria evitado por um triz um desatre: pelas fotos do Vril 7, tomadas após seu retorno, disseram “que ele havia viajado durante um século”. O revestimento exterior das cabinas parecia muito usado, e ele estava estragado em muitos lugares.
Em 14 de fevereiro de 1944, o piloto de ensaio Joachim Rochlike testou em Peenemunde o helicóptero supersônico construído por Schriever e Habermohl, sob o nome de projeto V 7, o qual estava equipado com doze turbopropulsores BMW 028. Sua velocidade de decolagem vertical era de 48 km/h, ele atingia uma altura de 24.200 m e sua velocidade em vôo horizontal era de 2.200 km/h. Ele podia ser propulsado também por uma energia não-convencional. Entretanto, jamais pode ser utilizado, pois Peenemunde foi bombardeada em 1944, e sua transferência para Praga tornou-se inútil, pois essa cidade foi ocupada pelos americanos e os russos bem antes que se pudesse utilizar os discos voadores.
Logo que ocuparam a Alemanha no início de 1945, os britânicos e os americanos descobriram, entre outras coisas, nos arquivos secretos dos SS, fotos do Haunebu II e do Vril 1 assim como também do aparelho Andrômeda. Em março de 1946, o presidente Truman fez com que o comitê da frota de guerra dos EUA desse permissão para reunir o material alemão para que eles pudessem experimentar essa alta tecnologia. Cientistas alemães, trabalhando secretamente, foram enviados aos EUA, fazendo parte do quadro da operação Paperclip. Tomavam parte nesse grupo Victor Schauberger e Werner von Braun.
Breve resumo das construções que deviam ser produzidas em série:
O primeiro projeto foi conduzido sob a direção do professor dr. W. O. Schumann da Faculdade de Ciências de Munique. Foi nesse conjunto que teriam sido construídos, no início de 1945, 17 discos espaciais voadores de 11,5 m de diâmetro, que teriam realizado 84 ensaios de vôo; eram eles que foram denominados os caças Vril 7 com o nome de Odin teriam decolado de Brandenburgo para Aldebaran, em abril de 1945, após terem feito explodir todo o terreno de ensaios, conduzindo uma parte dos cientistas do projeto Vril e os membros da loja Vril.
O segundo projeto foi levado pela secretaria de estudos IV dos SS, que fez construir, até o início de 1945, três tipos de piões espaciais de diferentes tamanhos em formato de sino:
1. O Haunebu I, com 25m de diâmetro e dois exemplares, testado 50 vezes (velocidade de vôo por volta de 4.800 km/h).
2. O Haunebu II, com 32m de diâmetro e sete exemplares, testados 100 vezes (velocidade de vôo perto de 6.000 km/h). Foi previsto, de fato, construir o Haunebu II em série. Uma oferta teria sido feita pelas firmas de aviões Dornier e Junkers. No fim de março de 1945, Dornier pegou o contrato. O nome oficial desses pesados piões voadores teria sido DO-STRA (Dornier estratosférico).
3. O Haunebu III, com 71m de diâmetro, um só exemplar construído, voou pelo menos 19 vezes (velocidade de vôo perto de 7.000 km/h).
4. O “Aparelho Andrômeda”, astronave de 139m que podia receber um Haunebu II, dois Vril 1 e dois Vril 2. Ele ficou estacionado como projeto.
Existem ainda documentos atestando que o Vril 7, versão grande modelo, foi terminado no fim de 1944 e que, após os ensaios, ele fez alguns vôos que não ultrapassaram a órbita terrestre e foram mantidos em segredo:
1. aterrissagem perto do lago Mondsee em Salzkaammergut com ensaios de mergulho para verificar a resistência à pressão na fuzilagem;
2. o Vril 7 provavelmente estacionou na “fortaleza dos Alpes” de março a abril de 1945 por razões de segurança e por motivos estratégicos. De lá ele voou para a Espanha, onde personalidades importantes do Reich haviam-se refugiado, para conduzi-los para a América do Sul e para Neuschwabenland (explicações logo após) e colocá-los em segurança nas bases secretas que os alemães haviam construído fora da Alemanha durante a guerra;
3. logo depois, o Vril 7 teria decolado secretamente para o Japão, mas nós nada mais sabemos.
O que aconteceu com as naves espaciais após a guerra?
Não podemos excluir uma produção de uma pequena série de Haunebu II. As diferentes fotos dos OVNIs que, após 1945, mostram construções tipicamente alemãs dão-nos o que pensar. Alguns dizem que uma parte dos engenhos afundaram no lago Mondsee na Alta Áustria; outros pensam que eles teriam sido enviados para a América do Sul, onde foram transportados em peças desmontadas. O certo é que mesmo que essas peças não tenham chegado à América do Sul, foram aí fabricados com o auxílio de planos de construção de novos aparelhos. Fizeram com que voassem, e uma parte importante dessa tecnologia foi utilizada em 1983 no programa de “experiência Phoenix” projeto precedido pela “experiência Philadelphia” de 1943. (Tratam-se de experiências de teleportação, de materialização e de viagens no tempo pela Marinha Americana que foram coroadas de êxito, mais do que poderia ser imaginado nos sonhos dos mais temerários. Isso seria matéria para outro livro, e também nos afastaria do assunto que abordamos aqui; ver biografia.)
Em 1938 houve uma expedição alemã ao Antártico, conduzida pelo porta-aviões Schwabenland. Os alemães atribuíram-se 600.000 km quadrados de terreno que eles batizaram Neuschwabenland (Nova Suábia). Era uma região sem neve, com montanhas e lagos. Frotas inteiras de submarinos do tipo 21 e 23 tomaram mais tarde a rota para Neuschwabenland. Até hoje, mais de cem submarinos alemães aí desapareceram. Eles estavam equipados, entre outras coisas, com tuba Walter, que lhes permitira permanecer várias semanas sob a água. Podemos pensar que eles fugiram para Neuschwabenland com os discos voadores em peças desmontadas ou que eles tenham ao menos, levado os planos de construção. Podemos supor também, pois os ensaios de vôo foram coroados de sucesso, que no fim da guerra os discos voadores foram para lá diretamente.
Essa suposição pode parecer ousada para muitos, mas vários indícios importantes permitem, entretanto, imaginar que isso aconteceu dessa forma. Podemos então fazer a pergunta: ‘Por que os Aliados invadiram a Antártica sob as ordens do almirante E. Byrd, em 1947? Se isso fosse somente uma expedição, porque Byrd tinha à sua disposição 4.000 soldados, um navio de guerra, um porta-aviões todo equipado e um completo sistema de abastecimento? Ele dispunha de 8 meses, e no entanto, foi obrigado, já no final de oito semanas, a interromper tudo, após ter sofrido enormes perdas de aviões. O número exato jamais foi comunicado publicamente. O que aconteceu então?
O almirante Byrd explicou mais tarde para a imprensa:
É duro de compreender, mas no caso de uma nova guerra, será preciso esperar ataques de aviões que podem voar de um pólo a outro.
Ele deixou assim transparecer que havia lá do outro lado uma civilização avançada que se servia, de acordo com os SS, de uma tecnologia superior.
Em seu livro Zeitmaschinen (Máquinas de Tempo) onde se pergunta, entre outras coisas, o que aconteceu com os Haunebu, Norbert Jünge-Ratthofer escreveu:
Desde maio de 1945, os piões espaciais Haunebu I, II e III e mesmo os discos voadores espaciais Vril 1 desapareceram, primeiro sem deixar traços [...] Nesse contexto, é extremamente interessante saber que o Haunebu III do Reich alemão, após seu 19° ensaio de vôo, teria fugido voando para Marte, para uma expedição espacial em 20 de abril de 1945, decolando de Neuschwabenland, que era então oficialmente um imenso território do Reich alemão na Antártica oriental. O que resultou disso, nós não sabemos. Um ano mais tarde, em 1946, numerosos objetos luminosos de origem desconhecida, mas fabricados indubitavelmente de forma artificial, foram vistos acima da Escandinávia e provocaram um grande alarme nos Aliados no Oriente e no Ocidente.
Novamente, um ano mais tarde, em 1947, e até nos nossos anos 50, objetos voadores luminosos surgiram acima da América do Norte em crescente número. Eles eram pilotados, isto é certo, por seres inteligentes, eram freqüentemente redondos, em forma de disco ou de um sino, eram também às vezes “objetos voadores não identificados” em forma de charuto, os quais são denominados OVNIs.
Existem autores que dizem que esses “OVNIs” não se assemelhavam, em regra geral, aos fabricados pelo Reich alemão. Sobre esse ponto minha opinião diverge.
Material fotográfico bem documentado prova que especialmente a versão Haunebu II foi vista, e mesmo com freqüencia, desde 1945. Se o leitor estivesse interessado, como eu, desde os 10 anos, no mundo técnico dos OVNIs, poderia verificar que, entre os casos onde houve contatos pessoais com os ocupantes dos OVNIs, existe uma porcentagem particularmente elevada de seres muitos belos da espécie “ariana”, loiros de olhos azuis, e que estes falavam ou o alemão corrente ou outra língua com acento alemão (para os informados, mencionamos o caso de Adamski, em 1952, o caso de Cedric Allingham, em 1954, e aquele de Howard Menger, em 1956).
Dizem também que existem fotos coloridas de um disco voador que aterrissou com homens para partir logo em seguida, e sobre o qual estavam desenhadas duas cruzes, uma Balkenkreuz e uma cruz gamada. Essas fotos foram feitas nos anos 70 por um guarda noturno na RDA.
Existe a propósito dos engenhos voadores acima mencionados um bom dossiê de fotos e filmes, como por exemplo, a documentação com 60 minutos, UFO Geheimnisse des 3.° Reiches (Segredos dos OVNIs do 3.° Reich) (MGA Áustria/Royal Atlantis - Film GmbH). Citamos também o dossiê do americano Vladimir Terziski, que por ocasião da conferência sobre os OVNIs em setembro de 1991 em Phoenix, no Arizona, projetou diapositivos durante três horas e mostrou as fotos de naves alemãs, de planos de construção e de bases subterrâneas alemãs. O livro do comandante da aeronáutica italiana Renato Vesco é também muito interessante, assim como aquele de Rudolf Lusar: Die Deutschen Waffen und Geheimwaffen des Zweiten Weltkrieges und ihre Weiterentwicklung (As armas alemãs e as armas secretas alemãs da Segunda Guerra Mundial e seu desenvolvimento ulterior); J. F. Lehmanns Verlag, München, 1971.
Compreendeis agora porque tudo o que se refere aos OVNIs passa pela mistificação na grande mídia, e isso particularmente na Alemanha? Segundo esse plano alemão, o mundo da imprensa e da mídia, que é controlada pelos Illuminati graças ao lobby angloamericano-sionista, está prestes a investir somas enormes para impedir que o cidadão alemão faça investigações nesse domínio.
A pergunta que podemos colocar agora é a seguinte: De onde as sociedades secretas alemãs Thule e Vril conseguiram os conhecimentos indispensáveis para a construção desses engenhos voadores? E de onde lhes vinha o saber concernente ao dom da genética, domínio no qual os alemães estavam igualmente muito avançados em relação às outras nações?
Segundo os dizeres de Herbert G. Dorsey e de outros pesquisadores, eles foram auxiliados não somente pelos contatos telepáticos com os extraterrestres que lhes forneciam planos de construção, mas também pelo estudo da propulsão de uma nave não-terrestre que teria caído intacta na Floresta Negra em 1936. Mas não existe nenhuma prova, praticamente, desse acontecimento, nem testemunhas oculares ainda vivas.
Entretanto, essas provas existem nos EUA, e mesmo em grande número. Na mesma época, os americanos registraram uma série de objetos que se arrebentavam no solo, o que não pode se manter completamente oculto. Falaremos disso mais tarde. Voltemos à política. Durante o tempo que I. G. Farben sustentou Hitler, seu parceiro de cartel, a Standard Oil (Rockefeller) organizava o povo contra os nazistas. Assim também, a Ford Motor Company fabricava armamentos militares para o exército americano, mas produzia, ao mesmo tempo, na Alemanha veículos militares para os nazistas.
Ford e Opel (filial da General Motors que é controlada por J. P. Morgan) eram os dois maiores fabricantes de carros na Alemanha de Hitler.
Não importa qual o vencedor, as multinacionais eram, desde o início, vencedoras. É segundo esse mesmo princípio que muitos empreendimentos trabalhavam durante a Segunda Guerra Mundial.
Por que nada disso consta nos livros escolares ou nas enciclopédias? E particularmente na Alemanha, onde reina aparentemente a liberdade de imprensa e onde se ensina a verdade?
Uma das razões é a seguinte: a fundação Rockefeller distribuiu, em 1946, US$ 139.000 para que se apresentasse ao público uma versão oficial da Segunda Guerra Mundial que dissimulasse todo o auxílio dos banqueiros americanos para a edificação do regime nazista e que passasse também em silêncio a ideologia mística e oculta desse regime. Um dos principais doadores era a Standard Oil Corp. de Rockefeller.
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