domingo, 23 de junho de 2013
Participação das Forças Armadas do Brasil em Operações de Paz
As Forças Armadas Brasileiras também têm enviado militares para participar de operações no estrangeiro, no âmbito da participação do país na Organização das Nações Unidas(ONU) e na Organização dos Estados Americanos (OEA).
Na América do Sul (EXÉRCITO BRASILEIRO, 2007) as forças armadas participaram das operações MARMINAS (Missão de Assistência para a Remoção de Minas na América do Sul, entre Equador e Peru, começou em abril de 2002 e continua até os dias atuais, com dois militares do Exército e dois da Marinha) e MOMEP (Missão de Observadores Militares do Equador - Peru, ocorreu de 1995 a 1999).
Na América Central (EXÉRCITO BRASILEIRO, 2007) as intervenções se deram nas operações DOMREP (Missão de Representante Especial do Secretário-Geral da ONU naRepública Dominicana, maio de 1965 a outubro de 1966), FIP (Força Interamericana de Paz, maio de 1965 a setembro de 1966), MARMINCA (Missão de Assistência para a Remoção de Minas na América Central, ocorre desde 1991 e atualmente o Exército participa com sete militares), MINUGUA (Missão de Verificação das Nações Unidas naGuatemala, entre novembro de 1994 a janeiro de 1997), ONUCA (United Nations Observer Group in Central América - Grupo de Observação das Nações Unidas na América Central, ocorrida de 1989 a janeiro de 1992), ONUSAL (United Nations Observer Mission in El Salvador - Missão de Observação das Nações Unidas em El Salvador, entre 1991 e 1992) eMINUSTAH (Haiti).
A Minustah tem desempenhado um excelente papel de manutenção da paz e conservação dos direitos humanos no Haiti. (KAWAGUTI, 2006). O Exército Brasileiro, no comando da Força de Paz da ONU no Haiti tem efetuado ações de pacificação e humanização da sociedade, além de preparar o Haiti para a saída das forças da ONU, em breve. O exemplo de eficiência e competência demonstrado pelos brasileiros já foi motivo de referências por parte do então secretário-geral da ONU, Kofi Annan.
No Oriente Médio (Exército Brasileiro, 2007), houve somente a participação na operação UNEF 1 (Primeira Força de Emergência das Nações Unidas), no Egito, de janeiro de 1965 a janeiro de 1966, conhecido como “Batalhão de Suez”.
Na Europa (Exército Brasileiro, 2007) as operações que as Forças Armadas participaram são UNCRO (United Nations Confidence Restoration Operation in Croatia - Operação de Restauração da Confiança das Nações Unidas na Croácia, de maio de 1995 a janeiro de 1996), UNFICYP (United Nations Peace-Keeping Force in Cyprus - Força de Manutenção da Paz das Nações Unidas no Chipre, o Brasil começou a participar em 1995 com dois militares e a missão continua em curso até os dias atuais), UNMOP (Missão das Nações Unidas em Prevlaka, 1996 a 2002), UNPREDEP (United Nations Mission Preventive Deployment Force - Força de Desdobramento Preventivo das Nações Unidas, entre 1995 e 1999),UNPROFOR (United Nations Protection Force - Força de Proteção das Nações Unidas na Antiga Iugoslávia, de agosto de 1992 a março de 1995), UNSCOB (United Nations Special Committee on the Balkans - Comitê Especial das Nações Unidas para os Bálcãs, ocorrida pouco depois da 2ª Guerra Mundial, entre 1948 e 1949) e UNTAES (United Nations Transitional Administration For Eastern Slavonia, Baranja and Westen Sirmium - Administração Transitória das Nações Unidas para a Eslavônia Oriental, Baraja e Sirmium Ocidental, de janeiro de 1996 a janeiro de 1998).
É na África (Exército Brasileiro, 2007) que se encontra o maior número de operações: MINUCI (United Nations Mission in Côte d'Ivoire - Missão das Nações Unidas na Costa do Marfim - de 2003 a 2004), MONUA (Missão de Observação das Nações Unidas em Angola, julho de 1997 a fevereiro de 1999), ONUC (Opération des Nations Unies au Congo - United Nations Operation in the Congo - Operação das Nações Unidas no Congo, de julho de 1960 a julho de 1964), ONUCI (Operação das Nações Unidas na Costa do Marfim, onde o Brasil participa desde outubro de 2003 com cinco militares; quatro do Exército e um da Marinha), ONUMOZ (United Nations Operation in Mozambique - Operação das Nações Unidas emMoçambique, de janeiro de 1993 a dezembro de 1994), UNAVEM 1 (United Nations Angola Verification Mission I - Primeira Missão de Verificação das Nações Unidas em Angola, janeiro de 1989 a maio de 1991), 2 (maio de 1991 a fevereiro de 1995) e 3 (agosto de 1995 a julho de 1997), UNMA (United Nations Mission in Angola - Missão das Nações Unidas em Angola, agosto de 2002 a fevereiro de 2003), UNMIL (United Nations Mission in Libéria - Missão das Nações Unidas na Libéria, onde o Brasil participa desde 2003 com um militar do Exército), UNMIS (Missão das Nações Unidas de Paz no Sudão), UNOGBIS (Missão das Nações Unidas na Guiné-Bissau, onde o Brasil participa desde 2004 com um militar do Exército), UNOMIL (United Nations Observer Mission in Libéria - Missão de Observação das Nações Unidas na Libéria, em maio de 1993) e UNOMUR (United Nations Observer Mission Uganda-Rwanda - Missão de Observação das Nações Unidas em Uganda-Ruanda, junho de 1993 a setembro de 1994).
Na Ásia (Exército Brasileiro, 2007), as Forças Armadas participaram das operações UNIPOM (United Nations India-Pakistan Observation Mission - Missão de Observação das Nações Unidas na Índia-Paquistão, em 1965), UNSF (United Nations Security Force In New Guinea - Força de Segurança das Nações Unidas na Nova Guiné Ocidental / IrianOcidental, ocorrida em 1962), e as operações no Timor-Leste (INTERFET, UNAMET, UNIPOM, UNMISET, UNSF e UNTAET), de 1999 a 2002.
Brasil após a Segunda Guerra Mundial
Após a Segunda Guerra Mundial os militares voltam a lutar por uma nação melhor e em 1954 é encaminhado ao Ministério da Guerra o “Manifesto dos Coronéis”, documento que aborda a política do governo e a oposição dos militares ao comunismo. O atentado da rua Toneleros, em Copacabana, que resulta no assassinato cruel do major da Força Aérea Brasileira, Rubens Florentino Vaz, e em ferimentos leves no político e jornalista, Carlos Lacerda (5 de agosto), dentre outras coisas, leva os oficiais da Força Aérea Brasileira a manifestarem exigência da renúncia de Getúlio Vargas (22 de agosto), que divulga nota a respeito de sua licença ao governo. No mesmo dia é encaminhado ao marechal João Batista Mascarenhas de Morais manifesto elaborado por 30 generais que pediram a renúncia do presidente (23 de agosto), que finalmente comete suicídio no dia seguinte (24 de agosto).
Em 1955 por ocasião do sepultamento do general Canrobert Pereira da Costa, no Rio de Janeiro, o coronel Jurandir Bizzaria Mamede pronuncia discurso contra o governo (1 de novembro). Tem início crise política que se estende até o fim daquele ano. O presidente João Café Filho é internado por motivos de saúde (3 de novembro) e foi substituído pelo presidente da Câmara dos Deputados, Carlos Coimbra da Luz (8 de novembro). O novo presidente se desentende com o Ministro da Guerra, general Henrique Dufles Teixeira Lott, por pretender punir o coronel Jurandir Mamede (9 de novembro). Dois dias mais tarde uma ação dos militares declarou impedimento de Carlos Luz, e assume o poder o presidente do Senado, Nereu de Oliveira Ramos, às 18h30 do dia 11 de novembro de 1955.
No ano seguinte (1956) ocorre em Jacarecanga, no Pará, movimento sedicioso contra o governo federal promovido pelos oficiais da FAB, major Haroldo Coimbra Veloso e capitãoJosé Chaves Lameirão (11 a 29 de fevereiro). O presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira havia assumido o mandato em 31 de janeiro.
Três anos depois, em 1959, ocorre em Aragarças (Goiás) revolta contra o governo liderada pelo então Tenente-Coronel-Aviador João Paulo Moreira Burnier em 3 de dezembro.
Em 1963 a proibição da elegibilidade dos sargentos, determinada pelo Supremo Tribunal Federal, resulta em revolta da categoria em Brasília (12 e 13 de setembro). Participam também do movimento fuzileiros navais, e soldados da Força Aérea e da Marinha.
1964, "o anos que mudou o Brasil para melhor" (HIPPÓLYTO, 2007) as Forças Armadas dão início a movimento militar contra o governo de João Goulart, em 31 de março e 1º de abril. O Congresso Nacional apóia o movimento militar e declara o impedimento do presidente Goulart (2 de abril). Pascoal Ranieri Mazzilli assume a presidência da República (2 de abril até 15 de maio) e, uma semana mais tarde, é promulgado o Ato Institucional Número Um, que tem por objetivo legitimar a revolução levada adiante com apoio da população (HIPPÓLYTO, 2007). O Congresso Nacional é reunido para eleger novo presidente do Brasil (11 de abril) e decide pelo general Humberto de Alencar Castello Branco, que assume quatro dias depois (15 de abril).
O Regime Militar teve como presidentes os generais Humberto de Alencar Castelo Branco (1964 – 1967), Artur da Costa e Silva (1967 – 1969), Emílio Garrastazu Médici (1969 –1974), Ernesto Geisel (1974 – 1979) e João Baptista Figueiredo (1979 – 1985). E em 1969 a Nação foi governada por uma Junta Militar composta pelo general Aurélio Lira, almiranteAugusto Rademaker, e brigadeiro Márcio Melo.
O Regime Militar (1964-1985) enfrentou levantes como o do Movimento Nacionalista Revolucionário na serra do Caparaó (novembro de 1966), e a guerrilha na região do rio Araguaia. Esse conflito durou de 1972 a 31 de janeiro de 1975.
O Brasil na Segunda Guerra Mundial
A causa imediata que levou o Brasil a entrar na Segunda Guerra Mundial foi o sistemático afundamento de navios mercantes brasileiros, por submarinos alemães e italianos, a partir de 1942: o primeiro foi o Buarque, em 15 de fevereiro; seguiram-se o Olinda (18 de fevereiro), o Cabedelo (25 de fevereiro), o Arabutã (7 de março) e o Cairu (8 de março).
Em abril, foram descobertas centrais de inteligência e de espionagem alemãs, equipadas com modernos aparelhos de rádio, transmissores e receptores, no Rio de Janeiro. No mês de maio, são atacados o Parnahyba (dia 1º), o Comandante Lyra, (dia 18), o qual não chegou a afundar, e o Gonçalves Dias (dia 24). Em junho, é a vez do Alegrete (dia 1º), doParacuri (dia 5) e do Pedrinhas (dia 26). No mês seguinte, são afundados o Tamandaré (dia 25), o Piave e o Barbacena (ambos no dia 28).
Até então, os ataques tinham sido efetuados longe da costa brasileira, principalmente na costa leste dos Estados Unidos e no Mar do Caribe. A única exceção foi o Comandante Lyra, atacado ao largo de Natal. O número de mortos alcançava pouco mais de 130 pessoas, sendo que o naufrágio mais trágico, até julho, tinha sido o do Cairu, em que houve 53 mortes.
Entretanto, agosto se tornaria o mês mais trágico para o Brasil na guerra. Em três dias, o submarino alemão U-507 afundou seis embarcações brasileiras: o Baependy, o Araraquara, ambos na noite do dia 15 de agosto; o Annibal Benévolo, na madrugada do dia seguinte; o Itagiba, o Arará e um pesqueiro não identificado, na tarde de 17 de agosto.
No dia 18, o governo brasileiro explica os torpedeamentos à população, que, revoltada, toma as ruas das principais cidades do País, exigindo uma retaliação ao Eixo. No dia seguinte, o U-507 afundaria o 22º navio brasileiro: a pequena barcaça Jacira, abatida a tiros de canhão. À exceção deste último, em que não houve mortos, todos os demais ataques causaram, no total, mais de 600 mortes, sendo que 270 morreram no ataque ao Baependy.
Em 31 de agosto - através do Decreto-Lei nº. 10.358, o governo enfim declara estado de guerra contra os países do Eixo. Nas comemorações do 7 de setembro (Independência do Brasil), são encontradas diversas bombas-relógio espalhadas na cidade do Rio de Janeiro, nos locais onde aconteceria o desfile militar.
No dia 27 de setembro são afundados os navios Ozório e Lages, seguidos pelo Antonico (28 de setembro), Porto Alegre (3 de novembro) e Apalóide (22 de novembro) que se torna 27º navio brasileiro afundado.
Em 29 de janeiro de 1943, os presidentes Getúlio Vargas e Franklin D. Roosevelt reúnem-se em Natal para efetivarem a participação do Brasil na Guerra, através do envio de umaForça Expedicionária Brasileira. Nesse mesmo ano, os torpedeamentos continuam: Brasilóide (18 de fevereiro) e o Affonso Penna (2 de março), este com o saldo de 125 mortos.
Em 2 de março, é estabelecida, através de portaria, a Base Aérea de Natal (BANT), no então campo de Parnamirim (en:Parnamirim field), posteriormente conhecido como “Trampolim da Vitória”. As atividades da BANT começam somente em 7 de agosto do mesmo ano (COSTA, 1980, p. 11).
Em 1º de julho é torpedeado o navio brasileiro Tutóia e no dia 4 é a vez do Pelotaslóide, afundado pelo U-Boat U-590, o qual não teve muito tempo para comemorar o feito, pois foi afundado por uma aeronave PBY-5 Catalina do esquadrão VP-94 próximo ao estuário do Rio Amazonas em 9 de julho.
Em 19 de julho, é a vez de um avião Mariner do esquadrão VP-74 afundar o U-513 que, 18 dias antes tinha afundado o Tutóia. Em 31 de julho, é afundado o primeiro submarino alemão por brasileiros, o U-199 que, a 22 daquele mês, canhoneara o pequeno barco de pesca Shangi-lá. No dia seguinte, porém, seria afundado o Bagé, com um saldo de 28 mortos. Em 26 de setembro, são torpedeados os navios Itapagé e Cisne Branco; e, em 23 de outubro, é a vez do navio Campos (DUARTE, 1988).
Em 23 de novembro de 1943 é criada a Força Expedicionária Brasileira sendo que, no dia 18 de dezembro do mesmo ano, é criado o 1º Grupo de Aviação de Caça, cujo primeiro comandante foi o então major Nero Moura. Em 18 de maio morre o 2º Ten.-Av Gastaldoni, face um aparente problema mecânico na sua aeronave P-40.
No ano de 1944, o Brasil perderia a sua primeira embarcação militar na guerra: o Vital de Oliveira, Navio auxiliar, torpedeado em 20 de julho, ao largo de Cabo Frio, com 99 mortos. AMarinha Brasileira também perderia a Camaquã, virada pelo mar grosso, no dia seguinte, onde morreram 23 tripulantes; e o cruzador Bahia, vítima de explosão no paiol da popa após o término da guerra na Europa, no dia 4 de julho de 1945, causando a morte de 333 homens. Ao todo, morreram 1.441 pessoas em 39 navios brasileiros (1.085 nos ataques, mais as vítimas no Camaquã e no Bahia).(SANDER, 2007)
Para o teatro de operações da Itália, o Brasil enviou a Força Expedicionária Brasileira (FEB) junto com o 1º Grupo de Aviação de Caça (1º GAvCa) da recém criada Força Aérea Brasileira (FAB). Constituída em agosto de 1943, a FEB tinha como emblema uma cobra fumando. Seu comandante foi o general e futuro marechal João Batista Mascarenhas de Morais - e o chefe da 3ª Seção (Operações) era o então Tenente-Coronel-de-Infantaria Humberto Castello Branco, futuro presidente do Brasil. A FEB foi integrada ao 4º Corpo do Exército dos Estados Unidos - sob o comando do general Willis Crittemberger, este por sua vez adscrito ao 5º Exército dos EUA comandado pelo general Mark Clark.
A FEB desembarcou na Itália em 16 de junho de 1944. Em 2 de julho o transporte USS General W.A. Mann (AP-112), escoltado pelos destróieres brasileiros Marcílio Dias, Mariz E Barros, e Greenhalgh, partem do Rio de Janeiro com o primeiro contingente da FEB (5.379 homens) com destino a Nápoles.
A FEB entrou em combate em setembro, no vale do rio Serchio, ao norte da cidade de Pisa. As primeiras vitórias da FEB ocorreram já em setembro de 1943 com a ocupação deMassarosa (16), a tomada de Camaiore (18) e Monte Prano (26). Durante o rigoroso inverno daquele ano combateu nos Apeninos onde enfrentou temperaturas de até vinte graus negativos e muita neve.
Ainda em 1943 seguem Lama di Sotto (30 de set), Fornaci di Barga (1 de outubro), Barga (11 de outubro) e em um só dia a FEB em esforço conjunto ocupa no dia 30 de outubro as cidades de Lama di Sopra, Pradescello, Pian de los Rios, Collo e San Chirico. No dia seguinte o 1º GAvCa realiza sua primeira missão de combate. Em 21 de fevereiro de 1945 a FEB ocupa Monte Castelo depois do Grupo de Caça ter arrasado a resistência alemã.
No início de 1945, conquistou Monte Castelo (21 de fevereiro), Castelnuovo (5 de março), Montese (14 de abril), Zocca e Montalto (ambas em 21 de abril) além de Collechio (28 de abril). Em Fornovo (29 de abril), cercou e aprisionou a 148º Divisão de Infantaria alemã, inclusive o seu comandante, General Otto Freter Pico e seu Estado-Maior, além de remanescentes da Divisão Bersaglieri italiana, como o seu comandante, o General Mario Carloni. Na sua arrancada final, conquistou a cidade de Turim e, em 2 de maio, na cidade deSusa, noroeste da Itália, fez junção com as tropas francesas. Nesta data - 2 de maio de 1945 - a Itália declara sua rendição incondicional. A guerra no Teatro de Operações da Europa encerra-se em 8 de maio de 1945 com a rendição incondicional da Alemanha.
Ao final da campanha, a FEB havia aprisionado mais de vinte mil soldados inimigos (14 779 só em Fornovo) oitenta canhões, 1 500 viaturas e 4 000 cavalos, e saiu vitoriosa em 21 batalhas.
Participaram da Força Expedicionária Brasileira oficiais que nos anos seguintes desempenhariam papéis de destaque na vida política brasileira, entre os quais, é possível observar:Humberto de Alencar Castello Branco (presidente da República entre 1964 e 1967), Osvaldo Cordeiro de Farias (governador de Pernambuco entre 1955 e 1959), Golbery do Couto e Silva (ministro da Casa Civil entre 1974 e 1981), Octavio Costa (idealizador das campanhas publicitárias do governo Médici), Albuquerque Lima (ministro do interior entre 1967 e 1969) e Hugo Abreu (ministro da Casa Militar entre 1974 e 1978).
Brasil... Período colonial (1500-1808)
Os holandeses começaram suas invasões pela tomada da cidade de Salvador em 1624, que é libertada no ano seguinte. Em 1630 os holandeses invadem Recife e Olinda. Três anos depois (1633) capitulam a Paraíba e oRio Grande do Norte, e Natal passa a se chamar Nova Amsterdã. Em 1635 as resistências brasileiras de Arraial Velho do Bom Jesus e Cabo de Santo Agostinho são dominadas pelos holandeses. Em 1637 a administração é confiada ao conde João Maurício de Nassau Siegen, que expande as conquistas até Sergipe. Em 1645 a resistência brasileira se organiza e inicia a “insurreição pernambucana”. Entre 1648 e 1649 ocorrem as Batalhas dos Guararapes, com vitória dos brasileiros. Em 1654, com a assinatura da “Capitulação do campo do Taborda” em Recife, os holandeses deixam o Brasil.
O primeiro movimento nativista foi a Revolta de Amador Bueno, ocorrida em 1641 em São Paulo. A Revolta da Cachaça ocorreu entre 1660 e 1661 no Rio de Janeiro por causa do aumento dos impostos às aguardentes. Em 1666 ocorreu a Conjuração de Nosso Pai. Dezoito anos depois (1684) ocorreu a Revolta de Beckman no Estado do Maranhão.
A Guerra dos emboabas ocorreu entre Minas Gerais e São Paulo nos anos de 1707 a 1709 e envolvia a questão econômica relativa à extração de ouro. A guerra foi encerrada com a intervenção do governador do Rio de Janeiro, Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho.
No ano seguinte, 1710, ocorre em Pernambuco a Guerra dos mascates, com senhores de terras e engenhos de Olinda contra os comerciantes portugueses de Recife. O término das hostilidades aconteceu em 1711. No mesmo ano (1711) ocorre os Motins do Maneta em Salvador, que também levou ao Motim dos patriotas no Rio de Janeiro.
A Revolta da Vila Rica (ou revolta de Felipe dos Santos) foi um movimento nativista em 1720 que gerou, como conseqüência, a criação da capitania de Minas Gerais a qual foi desmembrada da capitania de São Paulo.
O Brasil entra em nova fase, com os movimentos emancipacionistas e o primeiro conflito é a Inconfidência Mineira (também conhecido como conjuração mineira) em 1789 no qual a capitania de Minas Gerais rebelou-se contra o domínio português com a intenção de transformar-se em país livre. Ainda não havia o sentimento de nação brasileira como um todo. A seguir ocorreu a Conjuração carioca, em 1794, que na realidade foi uma busca da Coroa Portuguesa por livros proibidos entre intelectuais cariocas, receosa em função dos recentes conflitos em Minas Gerais.
Surge então a Conjuração baiana (ou revolta dos alfaiates) ocorrida em Salvador no ano de 1798 e com o diferencial de contar com apoio da população. O próximo movimento foi aConspiração dos Suassunas em 1801 na cidade de Olinda. A conspiração foi desmembrada pelo governo de Pernambuco, mas serviu como base para a chamada Revolução pernambucana.
Da transferência da corte à Independência (1808-1822)
A transferência da corte portuguesa até à proclamação da República foi criada, em 1810, a Academia Real Militar no Rio de Janeiro. Neste período ocorreu o último dos movimentos de emancipação, em Pernambuco, em 1817, e que contou com a participação da Paraíba e do Rio Grande do Norte.
Do Império à República
No primeiro reinado (1822–1831), registram-se a “Guerra da independência” que estendeu-se de 1822 ao ano seguinte (1823) contra o exército português. Em 1824 registrou-se a repressão à “Confederação do Equador”, onde estados do nordeste brasileiro liderados por Pernambuco tentaram se tornar independentes das tendências absolutistas de D. Pedro I. No ano seguinte (1825) começa a Guerra da Cisplatina que durou até 1828 e teve com principal conseqüência a desanexação da província que foi tornada a nação República Oriental do Uruguai.
Com a abdicação de D. Pedro I em 1831 o Brasil ingressa no período regencial (1831–1840) e enfrenta sua primeira crise no ano seguinte (1832) contra a revolução nativista daFederação dos Guanais, na Bahia, e que teve como origem a conjuração baiana (1798). O período regencial viu surgirem outros movimentos nativistas (separatistas) como a Revolta dos Malês que durou apenas três dias de janeiro de 1835 em Salvador, dissolvido por forças constitucionais.
Um dos grandes conflitos enfrentado foi a Cabanagem, ocorrida entre 1835 e 1840 na província do Grão-Pará. O movimento organizado por escravos e índios foi sufocado pela Armada Imperial (marinha de guerra) brasileira.
Outro grande conflito separatista foi a Revolução Farroupilha, no Rio Grande do Sul que se proclamou a República Rio-Grandense. A revolta chegou a alcançar parte do estado deSanta Catarina. Em 1840 com a maioridade de D. Pedro II foi oferecida uma anistia aos revoltosos, que foi recusada. O movimento perdeu força militar quando em 1842 a constituição nomeou como presidente o veterano general Luís Alves de Lima e Silva o qual prontamente iniciou negociações diplomáticas para o término do conflito, que ocorreu em 1845 com a assinatura do tratado de paz na localidade de Poncho Verde.
A Bahia viveu mais uma revolução, a Sabinada, ocorrida entre 1837 e 1838 que pretendia obter a autonomia da região. Sem contar com apoio popular, o movimento foi rapidamente desarticulado.
Para encerrar os conflitos no período regencial, a Balaiada foi uma revolta de cunho social ocorrida entre 1838 e 1841 no interior do Maranhão. A revolta foi combatida pelo então coronel do exército imperial Luís Alves de Lima e Silva, ação pela qual ganhou o título de Barão de Caxias.
O Segundo Reinado (1840–1889) combateu em 1842 Revolução liberal ocorrida em São Paulo e Minas Gerais, sufocada pelo brigadeiro Luís Alves de Lima e Silva. Em 1848começou a Revolução praieira, com caráter liberal e separatista, que eclodiu em Pernambuco. A revolta foi pacificada em 1850 por Manuel Vieira Tosta e pelo brigadeiro José Joaquim Coelho.
Em 1851 eclodiu a Guerra contra Oribe e Rosas quando o presidente da Argentina (Juan Manuel de Rosas) e o ministro da guerra do Uruguai (Manuel Oribe) tentaram unificar as nações em único país. Uma tropa composta de brasileiros (liderados por Luís Alves de Lima e Silva, então Barão de Caxias), argentinos (sob o comando de Justo José de Urquiza) e uruguaios (sob comando de Fructuoso Rivera) pôs fim ao conflito em 1852.
Em 1864 eclodiu a Guerra contra Aguirre, uma indisposição diplomática entre Brasil e Uruguai que culminou com a tomada brasileira de alguns territórios uruguaios, mas posterior devolução ao término das hostilidades. A principal conseqüência foi a precipitação do Paraguai que gerou a Guerra da Tríplice Aliança ou, como é mais conhecida, a Guerra do Paraguai.
Ainda abatido com a guerra do Paraguai, o segundo reinado enfrentou a revolta dos Muckers, um conflito de ínfimas proporções ocorrido no interior do Rio Grande do Sul. A última revolta enfrentada pelo segundo reinado foi a revolta do quebra-quilos, ocorrida entre 1874 e 1875 quando vilas inteiras do Nordeste se revoltaram contra novos impostos e o novo sistema de recrutamento para o exército imperial. Só no estado do Rio Grande do Norte foram treze vilas rebeladas, cinco na região do Seridó: Acari, Currais Novos, Flores, Jardim ePríncipe. A revolta foi rapidamente reprimida.
O período Republicano
A primeira revolta enfrentada pela República foi em 23 de novembro de 1891 quando o almirante Custódio de Melo - com apoio do marechal Floriano Peixoto - a bordo do encouraçado Riachuelo ameaçou bombardear o Rio de Janeiro caso o marechal Deodoro da Fonseca não renunciasse ao cargo.
A segunda revolta da Armada aconteceu em 1893 chefiada pelos almirantes Custódio de Melo, Saldanha da Gama e Eduardo Wandelkok. O movimento foi duramente reprimido e desmembrado em março de 1894, após trocas de tiros entre a Marinha e o Exército. Sangue brasileiro derramado de ambos os lados.
Em 1893 o marechal Floriano Peixoto enfrentou a Revolução federalista no Rio Grande do Sul. O levante gaúcho foi sufocado em 1895.
Ainda em 1893 começou a Guerra de Canudos, no interior da Bahia, contida pelas tropas federais em 1897. Alguns anos depois uma revolta de tamanho infinitamente inferior, arevolta da vacina no Rio de Janeiro (contra a vacinação obrigatória) também ceifou vidas nos embates dos populares com as forças federais.
Em 1910 eclode a Revolta da chibata, com marinheiros da Marinha do Brasil que se rebelam contra a aplicação de castigos físicos, e ameaçam bombardear o Rio de Janeiro. O então presidente, marechal Hermes da Fonseca, após batalhas de menor porte aceitou algumas das reivindicações. Houve novo levante poucas semanas depois mas esse foi duramente sufocado pelas tropas federais.
Em 1912 começa a Guerra do contestado em territórios do Paraná, Santa Catarina e até Argentina. O levante foi contido em 1916.
Em 5 de julho de 1922 começa a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana. A revolta começou um ano antes (1921) quando cartas (atribuídas ao candidato do governo, Artur Bernardes, chamavam o ex-presidente marechal Hermes da Fonseca de “sargentão sem compostura” e que acusavam o Exército Brasileiro de ser formado por elementos “venais”) foram publicadas no jornal Correio da Manhã. Poucos dias depois uma segunda carta foi publicada no mesmo jornal, com mesmo tom da primeira. Artur Bernardes negou a autoria, e conseguiu ser eleito em 1º de março de 1922. Com clima político tenso, as Forças Armadas foram chamadas para conter rebeliões populares em Pernambuco mas o marechal Hermes da Fonseca telegrafou para Recife para exortar os militares a não reprimirem a população e, por esse motivo foi preso e o Clube Militar dissolvido em 2 de julho. Os militares rebelaram-se contra o governo e em 5 de julho o Forte de Copacabana foi bombardeado pela artilharia da Fortaleza de Santa Cruz. O comandante do Forte, capitão Euclides Hermes da Fonseca (filho do marechal Hermes da Fonseca) permitiu a saída do forte de todos os militares que não quisessem combater. Dos 301 saíram 272. Enquanto isso osencouraçados São Paulo e Minas Gerais, além de um destróier, iniciaram o bombardeio ao Forte. O capitão Euclides foi ao Palácio do Catete negociar, mas foi preso quando chegou lá. Sob bombardeio naval, o tenente Siqueira Campos tomou uma corajosa decisão: os 28 remanescentes sairiam em marcha até o Palácio do Catete, e combateriam se necessário. Às 13h iniciaram a marcha pela Avenida Atlântica e pouco depois de alguns debandarem, resistiam 18 militares e um civil. Os remanescentes se envolveram num tiroteio com as tropas federais e somente os tenentes Siqueira Campos e Eduardo Gomes, gravemente feridos, sobreviveram. Verdadeiros heróis.
Em 1930 o Brasil sofre um golpe de Estado que derruba o presidente Washington Luiz e coloca o ditador Getúlio Vargas no poder. Pouco depois ocorre a Revolução constitucionalista de 1932 na qual São Paulo tenta derrubar a ditadura. O movimento é desarticulado por tropas federais ainda em 1932. Em 1935 registra-se a Intentona Comunista de 1935 sufocada pelas Forças Armadas Brasileiras. Em 1938 foi a vez do levante integralista também rapidamente sufocado pelas forças federais.Marechal Deodoro da Fonseca (Manuel Deodoro da Fonseca) - 1889 à 1891.
Marechal Floriano Peixoto (Floriano Vieira Peixoto) - 1891 à 1894.
Pudente de Morais (Prudente José de Morais Barros) - 1894 à 1898.
Campos Sales (Manuel Ferraz de Campos Sales) - 1898 à 1902.
Francisco Alves (Francisco de Paula Rodrigues Alves) - 1902 à 1906.
Afonso Penna (Afonso Augusto Moreira Penna) - 1906 à 1909.
Nilo Peçanha (Nilo Peçanha) - 1909 à 1910.
Marechal Hermes da Fonseca (Marechal Hermes Rodrigues da Fonseca) - 1910 à 1914.
Wenceslau Brás (Wenceslau Brás Pereira Gomes) - 1914 à 1918.
Delfim Moreira (Delfim Moreira da Costa Ribeiro) - 1918 à 1919.
Epitácio Pessoa (Epitácio da Silva Pessoa) - 1919 à 1922.
Arthur Bernardes (Authur da Silva Bernardes) - 1922 à 1926.
Washington Luís (Washington Luís Pereira de Sousa) - 1926 à 1930.
Rio de Janeiro (Brasil!)
"Quem circulou na manhã deste sábado pelas areias da praia de Copacabana, em frente à avenida Princesa Isabel, no Rio de Janeiro, se deparou com uma cena inusitada: bolas de futebol com cruzes vermelhas foram espalhadas no local. O ato faz parte do protesto organizado pelo grupo Rio de Paz, filiado ao Departamento de Informação Pública (DPI) da Organização das Nações Unidas.
A manifestação quer reivindicar que o governo ofereça saúde, educação, segurança e outros serviços com o mesmo empenho dedicado às obras em estádios para a Copa das Confederações, este ano, e do Mundo, em 2014. É o que eles denominaram de "padrão Fifa" para os serviços públicos.
As bolas foram espalhadas por voluntários do movimento e representam os 500 mil casos de homicídios ocorridos no Brasil nos últimos 10 anos. Ao fim do ato, serão chutadas, simbolizando o desejo de lançar para longe os péssimos serviços públicos que são oferecidos à população brasileira.
O protesto foi criado pelo presidente da Rio de Paz, Antonio Carlos Costa. Na última segunda-feira, o filho dele, Matheus, 21 anos, foi preso pela Tropa de Choque da Polícia Militar no confronto que ocorreu na frente da Assembleia do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). O rapaz foi preso arbitrariamente, segundo Antonio, que disse ter provas em vídeo e de testemunhas que o filho esteve ao seu lado durante toda a manifestação daquele dia. O rapaz foi indiciado por formação de quadrilha. "Só depois de viver na carne a truculência policial que pude entender melhor essas minorias pelas quais luto nos últimos anos", afirmou o presidente. "Nem imagino quais abusos acontecem longe das câmeras, distante da imprensa e do olho crítico da sociedade", completou.
O Rio de Paz lançou uma página no Facebook Brasil Padrão Fifa e uma petição na internet Petição Brasil "Padrão Fifa" para coletar assinaturas para a petição que será encaminhada ao Governo Federal, Congresso Nacional e Superior Tribunal Federal."
#LucasNascimento
Fonte: http://www.facebook.com/hashtag/lucasnascimento
sábado, 22 de junho de 2013
Enfim parece que o meu Brasil está disposto a mudar...
Enfim parece que o meu Brasil está disposto a mudar...
Espero, do fundo dos meus pensamentos, que isso não seja mais uma jogada e que se não for, realmente, apenas outra jogada da politicagem, isso não se acabe como em 1964!
Para quem não sabe, em 1964, aqui no Brasil, no meu Brasil, houve uma revira volta no governo, uma revolução comunista tomou conta dos populares e o militarismo então se instaurou no país.
Aqui vão algumas ideias sobre este momento da nossa querida "Mãe Gentil"...
"Golpe Militar de 1964 designa o conjunto de eventos ocorridos em 31 de março de 1964 no Brasil, que culminaram, no dia 1 de abril de 1964, com um golpe de estado que encerrou o governo do presidente João Goulart, também conhecido como Jango.
Os militares brasileiros a favor do Golpe costumam designá-lo como Revolução de 1964 ou Contrarrevolução de 1964.1 Em geral, a expressão é associada a defensores da ditadura.
Jango havia sido democraticamente eleito vice-presidente pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) – na mesma eleição que conduziu Jânio da Silva Quadros do Partido Trabalhista Nacional (PTN) à presidência, apoiado pela União Democrática Nacional(UDN).
O golpe estabeleceu um regime alinhado politicamente aos Estados Unidos e acarretou profundas modificações na organização política do país, bem como na vida econômica e social. Todos os cinco presidentes militares que se sucederam desde então declararam-se herdeiros e continuadores da Revolução de 1964.
O regime militar durou até 1985, quando Tancredo Neves foi eleito, indiretamente, o primeiro presidente civil desde 1964." - https://www.google.com.br/search?aq=1&oq=golpe+de+&sugexp=chrome,mod=0&sourceid=chrome&ie=UTF-8&q=golpe+de+64
"No começo da década de 60, o país atravessava uma profunda agitação política. Depois da renúncia do presidente Jânio Quadros, em 1961, assumiu seu vice, João Goulart (Jango), um homem de convicções esquerdistas para a então política brasileira.
Faziam parte de seus planos as reformas de base, que pretendiam reduzir as desigualdades sociais brasileiras. Entre estas, estavam as reformas bancária, eleitoral, universitária e agrária." - http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/golpe-militar-de-1964-1-elites-e-militares-derrubaram-o-governo-de-jango.htm
E assim, a esperança de dias melhores se solidifica em nossos corações, esperamos para o período pós Copa, quando então poderemos definir pensamentos e opiniões a respeito do que se diz ser Brasileiro, mas o que podemos descrever desde já é que, o Brasil não será o mesmo..!
domingo, 16 de junho de 2013
Enfim, o começo do fim...
Brasil!
Agora sim os brasileiros estão se dando conta de que tudo o
que o povo conseguiu durante toda a história foi à base de luta e irreverência!
Após muito tempo os cidadãos comuns estão começando a
acordar, mas apenas isso não basta, temos que levar a sério, não adianta ir
para dentro de estádio vaiar a presidenta e depois sair e como se nada tivesse
acontecido, levar a sua vidinha medíocre, pagando os impostos mais altos do
mundo pelos serviços mais baratos!
Temos que levar a sério esse negócio de pátria amada, temos
que mostrar à NOSSO PÁTRIA que “um filho teu não foge à luta”!
Estou gostando do que vejo, mas espero que isso não se torne algo tolo, sem
motivo, em pouco tempo.
Acredito no poder do povo, pois hoje que lidera não são escribas,
czares ou mesmo o clero, mas sim a burguesia, a classe que sempre esteve abaixo
de todas as outras e hoje está no poder! Se eles conseguiram, então por que
parar de tentar? Por que não conseguiríamos? Não uma resposta, pois podemos e
todos sabem disso!
Abaixo segue alguns links das últimas notícias sobre o assunto...
Boa noite, ou Bom dia para quem está no hemisfério norte...
Assinar:
Postagens (Atom)